Quem ama odeia.
É ódio o que o amante sente quando a pessoa amada está longe.
É puro ódio o que sentimos quando a(o) vimos abraçada(o) com outra pessoa.
Mesmo que seja bem no fundo.
É um ódio verdadeiro o que sentimos quando não somos compreendidos por mais óbvios que formos.
O amor confunde, e muito.
É mais ódio ainda quando o ciúme bate com prepotência e incandescência.
É fogo, brasa vivaz.
É quente e odioso quando nos vimos calados mesmo com tanto a dizer perto da pessoa que merece todo o amor e consideração.
O amor nos faz calar.
Sem contar o ódio que sentimos quando não achamos uma pessoa para odiar.
Para amar...
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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