Tal como aprendi o meu nome,
sem eu ter a consciência de que o estava a interiorizar,aprendi muita coisa quando eu tinha todo o tempo do mundo...
Nessa época os meus pais, mesmo sem vagar, eram de uma completa dedicação aos filhos. E os avós, quem os tinha, ensinavam aos meninos os contos mágicos,inscritos no “livro dos pensamentos”, que lhes tinham sido transmitidos oralmente pelos seus antepassados.
Há sempre tempo para tudo, digo eu, e na luz irradiante da família
aprendi a amar e a ser amado; aprendi a respeitar e a ser respeitado;
aprendi a ser feliz e a tentar contribuir para a felicidade do outro;
aprendi a acatar e a escutar os mais velhos;aprendi a dar valor às pequenas coisas, e, como os meus pais davam tudo o quepodiam e não podiam, aprendi a ser solidário.
Existiu um tempo para ser desejado - sem dar por isso! Um tempo para ser amado - sem dar por isso!
Quando dei por isso tive, e ainda tenho felizmente, todo o amor e o carinho dos meus pais.
Vou parar por aqui.
A minha ascendência é significativamente a razão da minha conduta, da minha decência, da minha consciência.
Tive e todos nós tivemos tempo para tudo…
Errei, levantei-me! Escutei sempre o coração!
Empenhei sempre a alma controlada pela minha consciência.
Voltei a errar e voltei a erguer-me aprendendo sempre com os meus próprios erros.
Reconheço os disparates que fiz!
Todos os fazemos ao longo das nossas curtas vidas.
Mas a minha glória está em reconhecer os meus defeitos,
combatendo os meus erros, sublimando as minhas atitudes de
comportamento que não se reviam ou revêem na herançado meu sangue e/ou na educação que recebi dos meus pais.Porém, nunca serei um homem pequeno...pois nunca foi minha a intenção de o ser.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário