Coisa estranha essa tal de saudade. Você não vê, não pega, mas ela está ali. Saudade dói. Dói forte. É como se alguém estivesse apertando o seu coração; É uma dor imaterial. Não dá pra fazer curativos. Mas há consistência neste imaterial. Eu sinto saudade dos sonhos. Do cheiro. Do gosto. Das carícias trocadas. De tudo que poderia ter sido. Não foi. Eu sinto saudade das palavras doces. Do olhar carinhoso. Dos planos loucos. Eu sinto saudade também do que não existiu. Queria tanto que tivesse existido. Mas não houve. Eu sinto saudades. Ela mora em mim. Um dia para de doer. Ela está começando a ir embora. E eu já sinto saudades.
Chamo-me Carlos Resende, nasci a 03 de Setembro de 1965, sou natural de Ovar, uma pequena cidade de Portugal.
Desde pequeno, sempre tive um grande jeito para as artes, desde as artes manuais, até mesmo à pintura. É neste sentido que resolvi partilhar esse meu talento com todos os que assim entenderem.
Actualmente, encontro-me a trabalhar numa empresa. Aproveitando esse facto, tenho-me dedicado à formação de pintura, desenho e belas artes.
Coisa estranha essa tal de saudade. Você não vê, não pega, mas ela está ali. Saudade dói. Dói forte. É como se alguém estivesse apertando o seu coração; É uma dor imaterial. Não dá pra fazer curativos. Mas há consistência neste imaterial. Eu sinto saudade dos sonhos. Do cheiro. Do gosto. Das carícias trocadas. De tudo que poderia ter sido. Não foi. Eu sinto saudade das palavras doces. Do olhar carinhoso. Dos planos loucos. Eu sinto saudade também do que não existiu. Queria tanto que tivesse existido. Mas não houve. Eu sinto saudades. Ela mora em mim. Um dia para de doer. Ela está começando a ir embora. E eu já sinto saudades.
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