Saber que as palavras são nada quando se sente assim. Saber cada instante nosso, que é memória selada em dois colos que se dão.
Saber da paixão, rastilho de um amor em expansão, num universo estrelado.
Saber das vagas do mar, frágeis ondas homenageando as nossas marés.
Saber da lava que brota do vulcão de nós, fogo sempre renovado.
Onde moram beijos enlaçados, em saudade que se mata com braços e pernas.
Saber que te sinto. Agora. Sempre.
Sem explicação…
sábado, 3 de março de 2012
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