Só envelhece quem não morre jovem. Assim mesmo descobre que a vida passa com velocidade e chega o dia em que descobrimos que “a vida é curta”.
A vida é curta, quebre regras, perdoe rapidamente, beije demoradamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente, e nunca deixe de sorrir, por mais estranho que seja o motivo. A vida não pode ser a festa que esperávamos, mas enquanto estamos aqui, devemos dançar.
O parágrafo acima eu o li nalgum lugar. Não lembro mais onde ou quem é o seu autor.
Encerra tanta verdade e simplicidade que deveria estar indelevelmente impressa no nosso cérebro. Me faz lembrar uma pequeno fato verdadeiro que conto a seguir.
Muitos anos atrás quando ainda biologicamente jovem entrei numa loja de ferragem. O proprietário, um amigo falante e brincalhão me apresentou o que era uma novidade na época. A fita retrátil. Até então o instrumento usual de medição de um construtor, era o metro feito de madeira e que era dobrável. A trena de metal que se expandia até 3 metros e se recolhia dentro de sua embalagem por ação de uma mola.
O meu amigo se divertia apresentando a novidade de modo criativo.
Perguntava primeiro se sabíamos qual era a idade media de um português, que acredito que na ocasião eram 65 anos. Ele então puxava a fita até 65 centímetros. Mostrando ostensivamente a fita puxada, perguntava então a nossa idade e recolhia aquele tanto. Dizia dramaticamente divertido, é isto que ainda te resta viver.
O resultado desta brincadeira causou em mim profundo impato, pois creio que foi a primeira vez que tive a consciência de como “a vida é curta”, apesar de que hoje alcançamos um longevidade maior, Mas a vida continua curta.
E você, já se deu conta deste fato? E o que está fazendo a respeito?
Está rindo mais? Abraçando e beijando mais? Está falando mais com sua criança interior? Está dançando quando pode ou esperando um a música melhor aparecer?
Viva o momento. Viva a vida verdadeiramente. Dance imaginariamente a canção que está dentro de cada um de nós. A vida é curta.
Curta a vida.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário